O modelo de trabalho que conhecemos hoje, em que o funcionário tem um horário para chegar e outro para sair da empresa, com sistema de horas extras, não é tão atual quanto parece. Essa necessidade de computar e gravar o momento exato em que o trabalhador adentra e deixa seu local de trabalho data de, aproximadamente, 1930, quando o relógio passou a ser mais difundido no mundo. Com o passar do tempo, essa atividade ficou conhecida como controle de ponto.
O controle de ponto, assim como conhecemos hoje, é o ato de documentar os horários dos empregados. Porém, nem sempre isso aconteceu da mesma forma. Vejamos, a seguir, a evolução do controle de ponto ao longo da história!
Inicialmente, por volta de 1930 e 1940, o controle de ponto era feito por um funcionário que ficava olhando o relógio e anotando os horários das movimentações dos demais. Pouco depois, as empresas passaram a adotar o sistema em que os próprios trabalhadores anotavam em um livro seus horários de entrada e saída.
Estes sistemas de anotações davam abertura para muitas fraudes. Um funcionário poderia registrar o outro, por exemplo, sem que seus supervisores pudessem notar. Apesar disso, esses cadernos de ponto ainda são utilizados até hoje, principalmente em empresas muito antigas e que não dão abertura para novas tecnologias.
Pouco depois disso, começou a ser implementada a primeira versão do que seria chamado de relógio de ponto. A versão mais primária deste equipamento foi uma máquina com uma abertura na parte superior ou lateral onde era inserido, pelo funcionário, um cartão de ponto, feito de cartolina; a máquina carimbava neste cartão o horário e data em que foi inserido. Esse processo era repetido todas as vezes em que o funcionário entrava ou saía da empresa.
Por volta dos anos 1990, esse modelo da imagem acima foi ganhando cada vez mais adaptações tecnológicas e lentamente foi substituída pelo cartão magnético. Esta é uma das tecnologias mais recentes e inovadoras, com ainda menos probabilidades de fraudes ou falhas na documentação dos horários.
Esses coletores de dados por cartão magnético usam o código de barras do crachá de identificação de cada funcionário para armazenar os horários. Porém, mesmo assim, continuava sendo possível a realização de fraudes por troca de cartões e falhas geradas pela perda dos crachás, por exemplo.
Com a evolução das nanotecnologias, o controle de ponto ficou ainda mais moderno e alcançou a última geração que conhecemos hoje. Na busca por um modelo que prevenisse ainda mais as falhas e fraudes, a o relógio de ponto biométrico passou a ser usado para registrar a entrada e saída de funcionários. Com ele, é praticamente impossível ocorrer algum tipo de erro nesse processo, pois não existe possibilidade de transferência, já que o registro é feito por meio da impressão digital do funcionário.
Hoje, existe uma variedade imensa de aparelhos que podem fazer o controle de ponto. No site da SC Brasil você pode ver diversos modelos e marcas e escolher o que melhor se adapta à sua empresa. Trabalhamos com crachás em PVC, cartões em PVC com chip e cordão para crachá, para melhor identificação dos seus funcionários.
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